segunda-feira, 19 de março de 2012

Mamãe emotiva

Quando estava grávida senti a ebulição dos hormônios pela emoção. Todo mundo fala que grávida fica sensível, etc, um dos médicos que cheguei a ir, falou que podia dizer que seria 9 meses de TPM. Mas constatei que é diferente e muito mais intenso, chegando a me emocionar e chorar até assistindo a um comercial de carro!
Depois que o bebê nasce, os hormônios continuam borbulhando, nenhuma novidade nisso, principalmente para mamães que amamentam.
Porém, tenho notado que continuo super, hiper, mega emotiva, mesmo não estando grávida nem amamentando.
Choro assistindo algum programa de mães e filhos, Supernanny (kkkkkk), Chegadas e Partidas (tudo bem, eu sei que não há como não chorar vendo a Astrid abordando aquelas histórias incríveis!), novelas, filmes e até assistindo Discovery Kids!
Mas hoje, foi a incrivelmente exagerado: a lágrima desceu só em passar em frente à maternidade onde meu príncipe nasceu! Não teve aquela de relembrar, não deu tempo!
E fico me questionando porque isso acontece... Os hormônios não teriam voltado "ao normal", mãe passa a ver tudo completamente diferente MESMO ou... sei lá?????!!
Vocês também passam por isso ou só eu fiquei emocionalmente grávida para sempre?!

sexta-feira, 9 de março de 2012

Preguiça de mastigar???

Depois de voltar de loooooongas férias (praticamente uma "global"), passamos por uns dias ruins, nosso pequeno primeiro gripa, fica bom e aparece a febre e; deixa a febre de lado e aparece com uma diarréia viral (assim disse a pediatra da emergência). Com esse monte de mal estar, é claro que o pequeno não fica tão interessado pelas refeições. Graças a Deus tudo passou, porém... constatei essa semana que o almoço só é completo se for batido no liquidificador. Pedacinhos de batata ou caroços de arroz??? Cospe tudinho!!!

E lá vem mais uma avalanche de dúvidas: Continuar dando papinha até ele decidir comer de verdade ou insistir na comidinha mais seca até ele se entregar??? 
E vocês? Passaram por isso? Preciso de uma luz, ou melhor, várias luzes de experiências!!!  

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Festa de 1 aninho

Todas as mães e pais (principalmente as mães), querem comemorar cada dia de vida do seu filhote, imagina só o primeiro ano!!!
Mas sempre rola a dúvida: o que fazer? 
E com essa questão surge uma avalanche de outras dúvidas, como: em casa ou casa de festa? 50 ou 500 convidados? qual tema? qual data? qual horário? E, claro, essas perguntas tem já uma pequena resposta embutida que é o orçamento. 
Muitos pais se questionam se realmente vale a pena fazer uma festa grande para um bebê de 1 ano, afinal ele vai aproveitar muito pouco, pra não dizer praticamente nada. E você ainda corre o risco da criança ficar enjoada e dormir durante toda a festa.
Com todos esses questionamentos e constatações, decidimos não fazer festa. Vocês devem estar pensando: "Como assim? Não vai fazer nada?". E eu respondo: muita calma... eu disse não fazer festa... mas aquele famoso "só um bolinho" a gente fez sim... mas aí caprichei na escolha do bolo com o Doki... fiz uma linda mesa com o mesmo tema, chamamos apenas uns 10 amigos, registramos tudo com (muitas) fotografias, meu pequeno ficou no conforto de sua casa, brincou bastante com todos pelo chão, comemos, bebemos e conversamos. A festinha só acabou um pouco antes da meia-noite. Meu pequeno adormeceu exausto, mas sem stress.
No dia seguinte, escolhi algumas fotos dos convidados com meu pequeno, fiz uma arte (também com o tema Doki) e dei de lembrança. Além de dar uma lembrança super personalizada, ainda surpreendi os convidados.
Foi simples, me deu um pouco de trabalho, mas valeu muito a pena por ter registrado esse momento tão especial para nós e em ver a felicidade do nosso pequeno. 


segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Trocar ou não trocar de pediatra?! Eis a questão!

Há vários meses (uns 6 pelo menos) insisto em permanecer com a mesma pediatra, indo ao contrário da opinião do meu marido, que sempre depois das consultas mensais diz: "Viu? Ela nem examina o menino direito, parece que tem medo!".
O limite de minha confiança, tolerância e até fidelidade à pediatra do meu pequeno está ultrapassado... em vários momentos e por vários motivos.
Meu pequeno anda com uma tosse irritante que o ataca durante o sono da noite. Ele tem dormido tão mal que dá para perceber as olheiras. Liguei por três dias seguidos para a tal pediatra. Você acha que ela atendeu??? Claro que não. Mas o pior não é o fato de não atender, mas sim de não retornar em um outro momento, quando fosse conveniente para tal pessoa tão ocupada.
Poxa... os médicos não fazem aquele juramento lindo, cheio de cuidados e atenções para os seus pacientes??? No caso dos pediatras, esse juramento tem um peso muito maior, afinal seus pacientes (não tão pacientes assim), são serzinhos que não sabem se defender, com o organismo ainda bastante sensível e com pais assustados, sem saber o que fazer, se é grave ou se é xilique, se pode dar o xarope da última consulta ou se o caso é outro.
Pior que essa não foi minha primeira opção de profissional (se é que pode chama-la assim). Já marquei com outra para a consulta do mês que vem, e é uma colega de clínica da mesma. Só espero que ela nos veja lá, mas não em sua agenda tão cheia e se dê conta do porque não ter mais o meu pequeno em sua lista de pacientes impacientes.
A gente acaba se apegando ao médico, mesmo só o vendo uma vez por mês. É ele quem pode dar uma solução, passar tranquilidade aos pais, sabe o histórico do seu filho, etc.
Mas como se diz por aí: "É a vida". Vamos exercitar o desapego e "partir pra outra".
Tomara que acertemos na próxima, pois estar a procura de alguém a quem confiar a saúde do seu filho não é bom para pai e mãe nenhum, muito menos para a criança. E sempre vai ficando cada vez mais difícil acreditar e confiar em algum outro.
Desculpem o desabafo, mas não consigo entender porque essas pessoas escolheram essa profissão e, tão pouco, essa especialidade.
Só nos resta pedir a Deus para conceder saúde aos nossos pequenos, porque de pediatra estamos bem mal servidos.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Mudanças no sorriso

Existe um termo na psicologia que explica o "fenômeno" que está acontecendo comigo... para onde olho, onde pesquiso, onde escuto, todos os bebês da face da Terra estão nascendo os primeiros dentinhos... não lembro o nome desse "fenômeno", mas que ele existe, existe.

O segundo dentinho do meu pequeno resolveu nascer e, junto veio uma febre. Febre essa que os médicos alegam não ser "culpa" do dente... pode até ser, mas com a imunidade em baixa, não tem como o corpo do pequeno reagir de forma diferente, né???
Ontem tive um susto quando recebi uma ligação da escola... as pernas já ficaram bambas... era a tal da febre que tinha "surgido"... aí que dó! Graças a Deus, febre baixa e tudo foi resolvido.
O episódio dos dentes tem sido diferente do que eu imaginava... pensei que depois que nascesse o primeiro, em seguida surgissem os demais... mas com diferença de tempo bem pequena... tipo 2 dias... mas a diferença do primeiro para o segundo está em aproximadamente 1 mês... com os seus pequenos e pequenas também é (ou foi) assim???
Às vezes acho que sou uma mãe meio paranóica, até insana... quando vejo um bebê mais ou menos da mesma idade do meu, só que com vááááários dentes, acho super estranho... até esquisito aquele serzinho ter tantos dentes naquela pequena boca... rsrs
Resumindo (estou meio perdida nos pensamentos hoje), não vejo a hora de ver o sorriso do meu pequeno mudando, mas também já sinto saudades do sorriso "careca" dele... Mãe é bicho esquisito mesmo...

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Quando a vida volta ao normal?

A resposta é: não volta!
Como mãe, sinto que além de um serzinho lindo que surgiu em minha vida, eu nasci junto com ele, diferente, responsável por uma pessoinha... nasceu uma mãe!
Achava que a gente mudava por causa do trabalho, do casamento... mas nada se compara a mudança que ocorre na nossa vida no momento que somos mãe!
Uma amiga, mãe recentemente e de primeira viagem como eu, ligou fazendo exatamente a pergunta que intitula esse post. Eu ri e disse: não volta ao "normal".
Acredito que, com o passar do tempo, nós conseguiremos voltar a fazer algumas coisas que fazíamos antes da maternidade, como: ir ao salão, passear no shopping com as amigas, encontrar alguns amigos no final do dia para bater papo e até voltar a trabalhar, mas nunca será 100% como era antes. Sua mente e coração estarão voltados para preocupações completamente diferentes do que você estiver fazendo naquele momento sem a sua criança... será que já comeu? e comeu tudinho? será que conseguiram coloca-lo para dormir? e o choro? A razão de nossas vidas mudou completamente... está em um ser pequenino, que às vezes nem sabe falar ainda o tão sonhado mamãe, mas basta encontrá-la para abrir o maior e mais lindo sorriso do mundo. E nesse instante, você esquece, stress, cansaço, brigas e até a fralda suja que tem que trocar.
Como tudo na vida, a maternidade também tem suas vantagens e desvantagens. Também é uma escolha que fizemos e, tenho certeza, que foi a melhor opção de toda nossa vida!

domingo, 11 de setembro de 2011

Oferecer ou não oferecer carnes?!

Desde que a pediatra falou: "-Vamos começar a oferecer outros alimentos." que sempre fico me questionando sobre a alimentação do meu pequeno. Se é suficiente, se ele está ingerindo todos os nutrientes necessários, se ele vai apresentar alergia a algum deles... e por aí vai.
Para aumentar ainda mais o dilema, já há algum tempo, ele apresentou o quadro de uma pequena anemia. Começamos a dar ferro em forma de suplemento. Ele também começou a comer espinafre (adora), beterraba, quinoa (sou fã desse grão e meu pequeno come desde que estava na minha barriga!).
Tempos depois, a pediatra fala a recomendação tão temida: "-Vamos começar a oferecer carnes!". Meu esposo fez que não ouviu, pois ele acredita que não seja necessária a ingestão de carnes por nenhum ser humano, inclusive o filho.
Na consulta desse mês, a pediatra tentou argumentar a necessidade da ingestão de proteína animal, mas não o convencendo e ficando até sem argumentos (os dele eram mais convincentes rs), sugeriu de procurarmos uma nutricionista, para nos orientar numa dieta adequada para nosso pequeno. Marquei e fui no dia seguinte mesmo!
Eis minha salvação e sossego para minha cabeça e coração de mãe: o filho mais velho da nutricionista, NUNCA ingeriu nenhum tipo de carne (por vontade da própria criança, a mãe bem que tentou) e, hoje é um rapaz de mais de 1,80m, forte e saudável, sem nenhuma má formação, nem física, nem mental. Ufa!
Respeito muito a opção do meu marido de não querer dar "bichos" ao nosso pequeno, desde que isso não tenha consequências ruins. E nisso ela me deixou bem tranquila, me dando orientação de outras opções de uma alimentação rica em proteína e outros nutrientes para o desenvolvimento saudável do nosso filho.
Voltei super animada com as dicas que recebi. E só me ouvindo falar da consulta, meu esposo virou fã da nutricionista. rs

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Um pequeno corte no cordão umbilical

As idéias são tantas e as emoções infinitas... será que tenho como descrever essa experiência...
Tudo começou na última sexta, quando levei meu pequeno e o papai para conhecer a escolinha. Até aí, tudo bem, tudo certo para a próxima segunda-feira... De lá, sigo para as compras... váááááárias coisinhas...
Eis que começa o meu "drama" que duraria todo o final de semana...
- O que está faltando ainda?
- Estou esquecendo de alguma coisa?
- Será que ele vai gostar?
- Como irá reagir?
- E eu? Como vou reagir?
- Vou saber me comportar e entregar meu pequeno nas mãos de estranhas?
Mal consegui dormir direito... até pesadelo eu tive...
A manhã foi de correria para terminar de "marcar" todas as coisinhas dele e cuidar dele ao mesmo tempo.
Fomos todos juntos à escola, meu esposo saiu antes de mim... consegui sair de lá, quase duas horas depois da chegada e depois de falar com as "tias" e a técnica em nutrição (será que elas entenderam tudo direitinho?)
A expectativa agora é em torno da hora da saída... ele vai estar sorrindo? Chorando? Bem alimentado? Limpinho? Por que coração de mãe tem que sofrer tanto?
Às 18:25 entro na escola praticamente correndo e vejo meu pequeno "conversando" com as tias, tranquilo, cheiroso e alimentado (comeu tudinho).
Coração aliviado e feliz em perceber que essa experiência tem tudo para ser feliz e proveitosa para meu pequeno e seus pais.
Ah! Dormiu no carro mesmo, exausto de tanto brincar.
E... Amanhã tem mais.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Quem se diverte mais??!

Me considero uma mãe daquelas exageradas com os cuidados, tantos físicos, como psicológicos (tenho mais medo do que meu pequeno vê e escuta, do que chupeta que caiu no chão).
Mas um canal de tv que ADORO é o Discovery Kids e acredito que meu bebê possa aprender milhões de coisas lá. Ele fica pouco em frente a tv, mas já o suficiente para a mamãe aprender quase todas as músicas (tem umas que são muito rápidas...rs). Ele AMA música e agora começou a "dançar" (é tão fofo!).
Porém, ontem me deparei com a seguinte cena: Ele vendo e ouvindo uma música que adora do Doki (Sentado Debaixo da Mangueira), vibrando, sorrindo, balançando os braços e dobrando os joelhos... super normal e, a mãe vibrando, rindo, balançando os braços e o corpo, batendo palmas... só faltou levantar da cadeira. E me veio a tal questão: Quem se diverte mais com essas músicas e desenhos?? Meu filho ou eu?
São muitas as transformações que uma criança faz em seus pais e lar, mas ainda não tinha me dado conta de que meu filho tinha feito a mãe dele voltar a ser criança, como ele!

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Intolerância à Lactose

Esse não é um post científico sobre intolerância à Lactose, mas um desabafo de mãe que fica indignada e aflita com a desinformação dos médicos, principalmente dos pediatras, sobre essa "deficiência" do nosso organismo. Por que o "principalmente dos pediatras"?! Simplesmente pelo fato de estar surgindo cada vez mais casos de bebês e crianças com esse problema. Acreditam que tem médico que nem sabe que existe a Lactase para o "tratamento" da Intolerância???
Estou com o coração apertado após receber uma ligação de uma amiga que tem um bebê com menos de 2 meses e que está sofrendo muito, e os pediatras APENAS suspeitam que o pequeno tenha intolerância à lactose e/ou alergia ao leite (inclusive da mãe). Não fazem exames laboratoriais!!! E ficam só fazendo mãe e filho testarem todos os leites existentes no mercado!!! Como isso pode ser possível???
Ela acabou me ligando para ver se eu conseguia dar alguma informação útil, já que eu tenho intolerância... Infelizmente só pude dar suposições e exemplos vivenciais, mas espero que tenham sido úteis. Talvez até mais do que os "médicos" que ela consultou.
Existem muuuuuitos sites que podem nos dar algumas informações sobre esses problemas, principalmente para nos ajudar a identificar sintomas. Coloco o da BabyCenter como exemplo.
E que Deus nos ajude!!!

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Primeiro Dia dos Pais do meu pequeno

Antes de tudo, desculpe-me por não ter publicamente desejado FELIZ DIAS DOS PAIS à todos os pais e "pães" que se dedicam a criar e amar seus filhos, sejam de sangue ou não.
Ontem foi o primeiro dia dos pais do meu pequeno nos braços do pai dele. Foi maravilhoso! Fizemos uma pequena viagem, conhecemos lugares novos, revimos lindas paisagens e, o melhor, meu nenem grudado no pai, sorrindo, brincando, fazendo manha... uma gostosura.
Muito obrigada Deus, por ter dado ao meu filho um pai maravilhoso, dedicado, amoroso e presente.
Amo muito vocês!

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Fazendo manha ou testando limites

Ai minha Santinha das Mães "Desesperadas" o que devo fazer???
Pois é, o post de hoje é mais um pedido de socorro... rs.
Meu pequeno chegou na temida fase que não sei ao certo se está fazendo manha ou testando os limites, não só os deles, mas principalmente os meus.
Quer ir para o chão? Grita!
Quer tomar o "mamá"? Grita e chora!
Quer chamar a atenção do papai? Grita!
Fico me perguntando? Já errei tão cedo assim ou é processo natural do crescimento dele até eu fazer o "corte" e mostrar os limites???
Tento ser dura quando devo ser, mas coração de mãe é mole mesmo, né? Não suporto ouvir ele choramingando ou chorando, mesmo sendo manha (ou não). Faço mesmo o que ele quer, ele me tem na mão. E agora? O que fazer e como fazer para que esse processo não seja doloroso nem para ele, nem para mim e, ao mesmo tempo, consigamos educá-lo da melhor forma possível?!
Sabia que essa "angústia" chegaria, mas achei que demorasse um pouco mais... ou será ele precoce?
Será que alguma mãe conseguiu se sair bem nesse aprendizado?? Tenho certeza que sim, só me resta "investigar" e descobrir o caminho pra isso...

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Lições com hortinhas caseiras

Ainda estou me recuperando da "querida" faringite, então... usando-a como desculpa por não conseguir criar nenhum post... aí vai um, de hoje mesmo, do blog Consumismo e Infância. Adorei as ideias, então acredito que ideia boa a gente tem mesmo é que copiar (com créditos para o criador, claro). Boa leitura e, vamos aumentar o verde em nosso lar!!!


"Parece bobagem, mas plantar em casa alguma coisa que você vai poder comer depois é uma oportunidade ótima pra aprender muita coisa. Além de ser uma atividade bacana para fazer junto com as crianças, uma horta doméstica – um vasinho que seja! – nos ajuda a valorizar os alimentos que comemos todos os dias, exercita nossa paciência e dedicação, ajuda a compreender o ciclo da vida e, de quebra, ainda nos dá uma excelente ajuda na hora de introduzir alimentos saudáveis no prato dos pequenos.

Tenho há cerca de dois anos uma hortinha em casa (o que cabe no apartamento...) e sou uma verdadeira entusiasta das hortas domésticas e urbanas. Além de achar terapêutico mexer com a terra, eu aproveito esses momentos pra explicar pro meu filho que os alimentos não chegam prontos na nossa casa. Pra que ele possa comer uma maçã, ou o arroz e feijão de todo dia, alguém teve que plantar aqueles alimentos, esperar as plantas crescerem, regar, colher, transportar, etc. Acredito que isso ajude a torna-lo uma pessoa mais consciente, que desperdiça menos.

O vasinho que plantamos com salsinha me ajudou também a introduzir outros verdes no cardápio. Como ele me ajudou a plantar e cuidar da muda quando ela chegou, achou um barato poder colher algumas folhas e usar como tempero quando chegou a hora. E depois daquilo, a resistência a outras verduras e temperos vem diminuindo a cada dia, enquanto a disposição para experimentar sabores novos – como o alecrim e o manjericão do outro vaso – vem aumentando.

Esperar a plantinha crescer o suficiente para colher é um bom exercício para os pequenos que tem mais dificuldade em esperar. E lembrar de rega-las e coloca-las no sol dá a eles um senso de responsabilidade importante para o seu desenvolvimento.
Como bem colocou o pedriatra José Augusto Taddei, alimento não é só nutriente. “Alimento é afeto, cultura, humanidade. E é disso que a gente vive”. Então, mãos à obra!
Que tal plantar morangos em casa? Veja um passo-a-passo nesse site."

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Mamãe pode ficar doente?

Desde ontem me faço a pergunta: Mãe tem direito a ficar doente?? Acho que a resposta é não, mesmo estando com uma crise de faringite terrível. Ao menos não estou tendo febre, o que já é uma vantagem enorme.
Como uma mãe pode ficar doente se ela tem que cuidar dos filhos? Principalmente para as mães que optam por não terem babá.
Acordei ontem com a garganta semi bloqueada e o nariz incomodando, já parti para o bom e velho diclofenaco sódico... ganhei um animosinho, mas o pique é outro, parece que o mundo e meu pequeno aceleraram e eu fiquei em câmera lenta... rs
A cabeça pesa, mas o bebê quer ir pro chão de todo jeito e você tem sim que abaixar-se para tirá-lo dos lugares "proibidos".
Mas também noto que, desde o momento da concepção, somos programadas para todas essas "novidades" que passaremos. Como acordar no meio da madrugada para ir ao banheiro, pois quando ele vier ao mundo, terá que continuar acordando de madrugada para amamentar; o peso da barriga que vai afetando a coluna, porque a coluna nunca mais será a mesma, pois você vai ficar muuuuuuuito com ele nos braços e, o peso vai aumentando e, etc... São tantas as adaptações na máquina mulher-mãe que acredito que o assunto saúde também tenha suas alterações, pois perdi as contas de quantas vezes meu marido gripou "feio" e eu não tive absolutamente nada!!! Mas agora não teve jeito e meu corpo está pedindo socorro, mas quem disse que posso??? E acreditem, tem momentos que não aguento levantar nem um dedinho sequer, mas em outros... brinco, converso e até danço sem sentir nada. É ou não a tal "adaptação"??!!
E vocês? Sentem isso também? Já ficaram doentes com seus filhos ainda muito pequenos? Como resolveram??? Pediram socorro ou se viraram na “boa”??!

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Falando sobre sexualidade

Achei esse post e achei MARAVILHOSO, tanto que anotei as dicas e o link (http://maeperfeita.wordpress.com/2011/07/09/falando-de-sexualidade/#comment-339).
Vale a pena. Mesmo para os papais e mamães que ainda não chegaram nessa fase ou que já passaram por ela. Tá bem divertido.
P.S. Peço licença às autoras. E, divulgação sempre é bom, né? rsrs

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

O Primeiro Dia de Aula

Ia deixar esse post só para o final do mês, já que meu pequeno começa na escolinha só em Setembro, mas em homenagem a Camille (@PampersBrasil) e, a ajuda "coincidente" da matéria da capa da Revista Crescer de Julho/2011 para me inspirar ainda mais, vou falar sobre a expectativa criada pelos pais sobre o primeiro dia dos pimpolhos na escolinha ou creche.
A matéria da revista fala sobre a escolha do lugar "ideal" para que nossos filhos comecem suas atividades pedagógicas, mas acredito que nossas angústias já comecem aí. 
Faz uns três meses que escolhi a escolinha... por sorte, não precisei procurar tanto assim, mas fiquei com medo de não encontrar uma boa alternativa, já que a opção encontrada foi a última a ser visitada.
Espero que realmente tenha acertado na escolha.
A Camille citou no Twitter: "Até que enfim: filhotes matriculados na escola! Quarta estarei lá na adaptação! Alguma dica, mamães?!", acho que na primeira parte de sua manifestação, o alívio do encontro de um lugar para os filhotes, por que não, por também ter encontrado uma atividade direcionada e educativa pra eles... acertei?? Já na segunda parte... acho que mãe é tudo igual mesmo, mas as doses são diferentes nas preocupações e expectativas... ou não? Tenho quase certeza que meu pequeno vai gostar tanto daquela bagunça de brinquedos, tias, amiguinhos, que nem vai lembrar que tem mãe e pai. Porém tenho medos, que não são poucos. Medo que fique doente logo na primeira semana de aula (sempre ouço que isso é INEVITÁVEL, ui!!!), que a "tia" se distraída e ele leve algum tombo grave, que coloque coisas cheias de sujeira e bactérias na boca (isso também é INEVITÁVEL), que dê trabalho para comer, já que em 95% das refeições, eu que o alimento. Enfim, medos são muitos e já estou colocando na minha cabeça que sempre existirão e, a medida que ele for crescendo, os medos crescem juntos. Cabe a nós, pais e mães, não passar esse medo para eles e, sim mostrar as opções de caminhos a serem seguidos, apoiá-los na escolha e sempre estar por perto, não caminhando por eles, mas sim com eles. E isso começa desde o dia que eles vieram ao mundo, mas que só nos damos conta no primeiro dia de aula, onde notamos que não existe mais um cordão umbilical, mesmo que seja o invisível.
Pois é Camille, força e alegria no primeiro dia das crianças, hein? Não deixe os pequenos notarem sua ansiedade. Na hora de deixá-los "pra valer", se esconda por 5 ou 10 minutos atrás de uma parede ou coluna... rs. Depois, respire fundo e deixe-os e, em direção a saída, vá tentando lembrar de como foi o SEU primeiro dia de aula (tenho certeza que isso irá fazer você relaxar um pouco e até sorrir lembrando de algo engraçado).
Isso não é só pra Camille, e sim pra todos os pais que estão passando por essa nova etapa no crescimento de todos da família.
Enquanto isso, vou me acostumando psicologicamente até Setembro... rs).   

domingo, 31 de julho de 2011

De onde vem essa febre?

Essa é a pergunta que me faço desde ontem às 5h da manhã.
Como ele teve duas febres no prazo de um mês e meio e, graças a Deus, não era "nada", temos que esperar mais de 24 horas para ver se aparece mais algum sintoma.
Bem, já passaram as primeiras 36 horas, a febre continua, agora ocorrendo menos vezes, mas acho que já "posso" ligar pra pediatra, né? Se bem que... ele não apresenta nenhum outro sintoma... e fazer o terceiro exame de sangue no meu pequeno em menos de dois meses... aí não!!!
"Todo mundo" suspeita e pergunta: "Não serão os dentes???" E eu sempre respondo o que ouvi da pediatra do meu filho: "Dente (o nascimento deles) não dá febrão". Isso porque as febres sempre são acima de 38,5°C.
É... não vai ter jeito, vou criar coragem (porque quando se trata de saúde do filho, coragem é uma coisa que me falta), pegar o celular e ligar para a pediatra.
Não sei vocês, mas às vezes tenho a sensação que está cada vez mais difícil encontrar maravilhosos pediatras. É, porque para os nossos filhos só o melhor, sempre! 

sábado, 30 de julho de 2011

Infinitas Possibilidades

O primeiro dilema é: Comprar ou não comprar? Respondida essa questão que, normalmente, é SIM, aí começa a crescer a lista das dúvidas.
Esse “drama” todo, é porque tenho que decidir qual cadeira de refeição é melhor pro meu filho.
Inicialmente, pensei em não comprar, achava que era um item desnecessário. Agora tenho certeza que, tanto ele quanto eu precisamos de um cadeirão sim!
Depois de me dar conta de tamanha necessidade, fico com a ideia de uma cadeirinha daquelas que prendem na mesa, para acostumá-lo a sempre comer à mesa. Desisti do tal modelo, por perceber que a minha mesa não é muito adequada para esse tipo.
Aí decido um cadeirão tradicional, porém dos mais robustos, com duas bandejas grandes (daquelas que você tira a de cima), que tem vários níveis de inclinação, encosto super acolchoado, rodinhas, travas, etc.
Então você começa a ver que os preços que as lojas cobram, até na Internet, são absurdos e fora da realidade de quem tem bebê e os gastos só tendem a aumentar.
Continuando minha busca por preços mais razoáveis, encontro modelos menores, adaptáveis em cadeiras “normais” e que dá até pra levar pra onde quiser. Pra minha surpresa, o preço até que é convidativo.
Saindo das lojas virtuais, vou às lojas do “mundo real” em busca das tais cadeirinhas. Pois é, embora estejamos cada vez mais tecnológicos e práticos, tem produtos que ainda preciso conhecer pessoalmente, pegar, sentir e até testar. Não encontro o tal modelo no mundo real. Eis que me deparo com um modelo que me deixa COMPLETAMENTE ENCANTADA: enooorme, acolchoada, inclinável, com níveis diferentes de altura e que ainda vira mesinha e cadeira. Com isso, volto ao mundo virtual e pro dilema do orçamento curto.
O modelo já foi decido, agora é pesquisar e estudar de onde pegar parte do orçamento.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Missão Comida: Parte 2

Como disse no post anterior, acredito que a missão de alimentar é sempre um assunto que merece cuidado e atenção. Continuando... Às vezes a gente não se dar conta que crianças, desde que nascem, pensam e tem vontades. Eu mesma já cometi esse “pecado”, acreditando que meu filho não questionaria os sabores e texturas que saboreia apenas por ser muito pequeno e “bom de garfo”. Mas me deparei que, repetindo alguns sabores, ele acabava não comendo tudo ou simplesmente perdia o interesse por já “conhecer demais” aquele sabor. E lembrei-me que eu detestava repetir as refeições e sempre soltava o clássico: “Bife hoje de novo??!”. Então, por que meu pequeno, mesmo não falando ainda, também não pensaria dessa forma? Me dando conta disso, busco agora sempre variar ao menos os sabores, já que ele ainda tá na fase dos pastosos.
Outra coisa (essa é bem difícil para mim) que vale a pena dar atenção é “dar nome aos bois”, ou seja, chamar batata de batata, cenoura de cenoura, alface de alface, brócolis de brócolis, enfim, dar os nomes corretos aos alimentos para não generalizar e não fazer confusão na cabeça da criança... porque se você, por exemplo, chamar tudo de “verdinho” e ele “desgostar” de um desses verdinhos , pronto... ele vai “desgostar” de todos os outros “verdinhos”, pois pra ele, nome igual, trata-se da mesma coisa.
Essa história de nome igual me faz pensar como deve ficar a cabeça dele quando chamamos duas pessoas diferentes de vovó... rs. Mas isso é outra história e muitas outras dúvidas para outros posts.


quinta-feira, 28 de julho de 2011

Missã Comida: Parte 1

Ontem, antes de dormir, estava pensando no tema a ser abordado hoje... e lendo uma matéria pensei: Que tal o outro ponto “crítico”... COMIDA.
Considero refeição um assunto delicado para todas as fases da nossa vida, principalmente agora que temos mais preocupações, como o de nossos pequenos não cometerem os mesmos erros que nós, inclusive no ato de se alimentar.
Achei umas dicas bem interessantes, como: levar a criança para as compras, mostrando as cores, cheiros e, claro, “pedindo ajuda” na hora de escolher. Fazer isso principalmente com frutas, legumes e verduras, já que geralmente são os itens mais “delicados” da nossa lista de compras. Depois de comprado, tentar envolver a criança no processo de preparação dos alimentos. Aí entra a hora de experimentar sabores diferentes e deixar a criança super interessada pela comida na hora da refeição, já que ela teve participação no seu preparo. Ah! Mas vale uma dica preciosa: não coloque nenhum ingrediente que seu filho não goste escondido, pois ele pode descobrir e aí sim, você vai ter arrumado um problemão, pois ele irá sempre desconfiar dos alimentos oferecidos.
Pra completar, quando liguei a TV hoje, estava passando no Bem Estar (Rede Globo), exatamente uma aula de culinária ensinando algumas dicas para as refeições sempre serem gostosas e não virarem uma guerra e, com a participação dos pequeninos. Segue link: http://g1.globo.com/videos/bem-estar/v/exclusivo-na-web-receita-de-bolo-de-carne-com-legumes/1578695/
Como esse é um assunto polêmico e extenso... vai render muitos posts.