sexta-feira, 29 de julho de 2011

Missão Comida: Parte 2

Como disse no post anterior, acredito que a missão de alimentar é sempre um assunto que merece cuidado e atenção. Continuando... Às vezes a gente não se dar conta que crianças, desde que nascem, pensam e tem vontades. Eu mesma já cometi esse “pecado”, acreditando que meu filho não questionaria os sabores e texturas que saboreia apenas por ser muito pequeno e “bom de garfo”. Mas me deparei que, repetindo alguns sabores, ele acabava não comendo tudo ou simplesmente perdia o interesse por já “conhecer demais” aquele sabor. E lembrei-me que eu detestava repetir as refeições e sempre soltava o clássico: “Bife hoje de novo??!”. Então, por que meu pequeno, mesmo não falando ainda, também não pensaria dessa forma? Me dando conta disso, busco agora sempre variar ao menos os sabores, já que ele ainda tá na fase dos pastosos.
Outra coisa (essa é bem difícil para mim) que vale a pena dar atenção é “dar nome aos bois”, ou seja, chamar batata de batata, cenoura de cenoura, alface de alface, brócolis de brócolis, enfim, dar os nomes corretos aos alimentos para não generalizar e não fazer confusão na cabeça da criança... porque se você, por exemplo, chamar tudo de “verdinho” e ele “desgostar” de um desses verdinhos , pronto... ele vai “desgostar” de todos os outros “verdinhos”, pois pra ele, nome igual, trata-se da mesma coisa.
Essa história de nome igual me faz pensar como deve ficar a cabeça dele quando chamamos duas pessoas diferentes de vovó... rs. Mas isso é outra história e muitas outras dúvidas para outros posts.


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