domingo, 31 de julho de 2011

De onde vem essa febre?

Essa é a pergunta que me faço desde ontem às 5h da manhã.
Como ele teve duas febres no prazo de um mês e meio e, graças a Deus, não era "nada", temos que esperar mais de 24 horas para ver se aparece mais algum sintoma.
Bem, já passaram as primeiras 36 horas, a febre continua, agora ocorrendo menos vezes, mas acho que já "posso" ligar pra pediatra, né? Se bem que... ele não apresenta nenhum outro sintoma... e fazer o terceiro exame de sangue no meu pequeno em menos de dois meses... aí não!!!
"Todo mundo" suspeita e pergunta: "Não serão os dentes???" E eu sempre respondo o que ouvi da pediatra do meu filho: "Dente (o nascimento deles) não dá febrão". Isso porque as febres sempre são acima de 38,5°C.
É... não vai ter jeito, vou criar coragem (porque quando se trata de saúde do filho, coragem é uma coisa que me falta), pegar o celular e ligar para a pediatra.
Não sei vocês, mas às vezes tenho a sensação que está cada vez mais difícil encontrar maravilhosos pediatras. É, porque para os nossos filhos só o melhor, sempre! 

sábado, 30 de julho de 2011

Infinitas Possibilidades

O primeiro dilema é: Comprar ou não comprar? Respondida essa questão que, normalmente, é SIM, aí começa a crescer a lista das dúvidas.
Esse “drama” todo, é porque tenho que decidir qual cadeira de refeição é melhor pro meu filho.
Inicialmente, pensei em não comprar, achava que era um item desnecessário. Agora tenho certeza que, tanto ele quanto eu precisamos de um cadeirão sim!
Depois de me dar conta de tamanha necessidade, fico com a ideia de uma cadeirinha daquelas que prendem na mesa, para acostumá-lo a sempre comer à mesa. Desisti do tal modelo, por perceber que a minha mesa não é muito adequada para esse tipo.
Aí decido um cadeirão tradicional, porém dos mais robustos, com duas bandejas grandes (daquelas que você tira a de cima), que tem vários níveis de inclinação, encosto super acolchoado, rodinhas, travas, etc.
Então você começa a ver que os preços que as lojas cobram, até na Internet, são absurdos e fora da realidade de quem tem bebê e os gastos só tendem a aumentar.
Continuando minha busca por preços mais razoáveis, encontro modelos menores, adaptáveis em cadeiras “normais” e que dá até pra levar pra onde quiser. Pra minha surpresa, o preço até que é convidativo.
Saindo das lojas virtuais, vou às lojas do “mundo real” em busca das tais cadeirinhas. Pois é, embora estejamos cada vez mais tecnológicos e práticos, tem produtos que ainda preciso conhecer pessoalmente, pegar, sentir e até testar. Não encontro o tal modelo no mundo real. Eis que me deparo com um modelo que me deixa COMPLETAMENTE ENCANTADA: enooorme, acolchoada, inclinável, com níveis diferentes de altura e que ainda vira mesinha e cadeira. Com isso, volto ao mundo virtual e pro dilema do orçamento curto.
O modelo já foi decido, agora é pesquisar e estudar de onde pegar parte do orçamento.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Missão Comida: Parte 2

Como disse no post anterior, acredito que a missão de alimentar é sempre um assunto que merece cuidado e atenção. Continuando... Às vezes a gente não se dar conta que crianças, desde que nascem, pensam e tem vontades. Eu mesma já cometi esse “pecado”, acreditando que meu filho não questionaria os sabores e texturas que saboreia apenas por ser muito pequeno e “bom de garfo”. Mas me deparei que, repetindo alguns sabores, ele acabava não comendo tudo ou simplesmente perdia o interesse por já “conhecer demais” aquele sabor. E lembrei-me que eu detestava repetir as refeições e sempre soltava o clássico: “Bife hoje de novo??!”. Então, por que meu pequeno, mesmo não falando ainda, também não pensaria dessa forma? Me dando conta disso, busco agora sempre variar ao menos os sabores, já que ele ainda tá na fase dos pastosos.
Outra coisa (essa é bem difícil para mim) que vale a pena dar atenção é “dar nome aos bois”, ou seja, chamar batata de batata, cenoura de cenoura, alface de alface, brócolis de brócolis, enfim, dar os nomes corretos aos alimentos para não generalizar e não fazer confusão na cabeça da criança... porque se você, por exemplo, chamar tudo de “verdinho” e ele “desgostar” de um desses verdinhos , pronto... ele vai “desgostar” de todos os outros “verdinhos”, pois pra ele, nome igual, trata-se da mesma coisa.
Essa história de nome igual me faz pensar como deve ficar a cabeça dele quando chamamos duas pessoas diferentes de vovó... rs. Mas isso é outra história e muitas outras dúvidas para outros posts.


quinta-feira, 28 de julho de 2011

Missã Comida: Parte 1

Ontem, antes de dormir, estava pensando no tema a ser abordado hoje... e lendo uma matéria pensei: Que tal o outro ponto “crítico”... COMIDA.
Considero refeição um assunto delicado para todas as fases da nossa vida, principalmente agora que temos mais preocupações, como o de nossos pequenos não cometerem os mesmos erros que nós, inclusive no ato de se alimentar.
Achei umas dicas bem interessantes, como: levar a criança para as compras, mostrando as cores, cheiros e, claro, “pedindo ajuda” na hora de escolher. Fazer isso principalmente com frutas, legumes e verduras, já que geralmente são os itens mais “delicados” da nossa lista de compras. Depois de comprado, tentar envolver a criança no processo de preparação dos alimentos. Aí entra a hora de experimentar sabores diferentes e deixar a criança super interessada pela comida na hora da refeição, já que ela teve participação no seu preparo. Ah! Mas vale uma dica preciosa: não coloque nenhum ingrediente que seu filho não goste escondido, pois ele pode descobrir e aí sim, você vai ter arrumado um problemão, pois ele irá sempre desconfiar dos alimentos oferecidos.
Pra completar, quando liguei a TV hoje, estava passando no Bem Estar (Rede Globo), exatamente uma aula de culinária ensinando algumas dicas para as refeições sempre serem gostosas e não virarem uma guerra e, com a participação dos pequeninos. Segue link: http://g1.globo.com/videos/bem-estar/v/exclusivo-na-web-receita-de-bolo-de-carne-com-legumes/1578695/
Como esse é um assunto polêmico e extenso... vai render muitos posts.


quarta-feira, 27 de julho de 2011

Santo Soninho

Sono pra mim é um assunto sagrado... ou melhor, acho que foi, mas ainda sinto falta de dormir 10 horas seguidas... o humor, a disposição, a pele... são outros. A gente sempre ouve: “Cara feia pra mim é fome”, mas acredito que isso também se aplica ao sono. Essas são duas coisas que me transformam numa “Incrível Huck”: Fome e Sono.
Mas fiquei um pouco surpresa quando li um pequeno artigo na Revista Crescer de Julho/2011 falando que “... essa pode ser uma das causas da prática de bullying nas escolas...”. O bullying sempre existiu (só não tinha esse nome), mas acredito que não só o bullying pode ser “alimentado” pela falta de uma noite bem dormida, mas sim qualquer tipo de agressividade. Então fica a dica pra nós mães e mais um ponto pra termos atenção. É bom a gente ficar de olho no soninho de nossos anjinhos pra que eles tenham dias proveitosos e divertidos.
(Fonte: Revista Crescer, Editora Globo, Ed. Julho/2011, pág. 17).

terça-feira, 26 de julho de 2011

Minha Estréia

Sempre quis escrever um blog/site, mas sempre vinha a dúvida: Do que falar? Eis que no último final de semana, depois de uma passada na banca de revistas e, consumir alguns exemplares de revistas destinadas às mães, pensei... por que não??? Escrever sobre minhas descobertas, dúvidas, angústias, felicidades, entre outras emoções e sensações de mãe... assunto, fontes e inspiração são o que não faltam. Toda mãe sabe que essa é uma aventura em tanto e, que por mais que nos avisem e dêem sugestões, só nós sabemos o que passamos e o que temos que descobrir, pois nem bebês, nem mamães vêm com manual. 
Enfim, ser mãe é isso: “É ter o coração fora do corpo”.